Sábado, tinha acabado de sair do serviço, fui acompanhar umas amigas que trabalham comigo a comprar um celular novo, o centro da cidade estava lotado, encontrei com uma outra amiga da faculdade, nos despedimos rápido, voltamos a loja, a compra estava demorando e decidi dar uma volta. De costume nunca deixo de passar em uma banca de jornal, assim eu sempre vejo os novos mangás que estão sendo lançados, e foi nesse dia que o meu olho brilhou e meu coração saltou pela boca e eu não acreditava no que estava vendo, o primeiro mangá do Dragon Ball, mas levei um choque ainda maior quando me disseram que não aceitavam cartão de créditos. Corri pra cima e pra baixo desesperado procurando uma banca que aceitasse cartão, não importava se eu tinha dinheiro ou não, eu não ia sair do centro da cidade sem os mangás que já estavam no volume II.
O mangá está sendo lançado pela editora Panini, daria um beijo na boca de quem teve a idéia de relança-lo, pois nunca encontrei os primeiros volumes desde seu primeiro lançamento em 2000 pela editora conrad. Meu desejo Maior é que as editoras cada vez mais proporcione em seus mangás essa qualidade de impressão que eu comprovei nos primeiros volumes, pois pretendo guardar para o resto da vida.
Goku, um garoto inocente que vive sozinho longe da civilização, e Bulma, uma adolescente que descobre sobre as lendárias esferas do dragão, que, quando reunidas podem invocar o poderoso Shen Long e realizar qualquer desejo. A aventura começa quando os dois se encontram e partem para a incrível jornada em busca de reunir as esferas do dragão.
Cara, quando eu fiquei sabendo dos mangás da Panini, já era tarde, pois já tinha acabando as edições nas bancas daqui da cidade de onde moro. Fiquei triste, e não acompanho o mangá.
ResponderExcluirMas eu tenho as 9 primeiras edições de DB, da editora Conrad, e quase todas as edições de DBZ (só faltam 8).
Mas as vezes (como agora), me arrependo de não ter comprado.
Ah, espero que quando você encontrar quem teve a ideia do relançamento, que seja uma mulher kkkkkkkkkk