Hoje comprei o livro “As aventuras de Pi”.
Hoje acabei de assistir ao filme “As aventuras de Pi”.
Hoje acabei de presenciar mais uma das minhas loucas paixões inesperadas.
O fato de amar animais, seja de qualquer especie contribuiu para que me interessasse pela história, mas ao meu ver, é muito mais que isso, foi a ideia, a construção de uma ideia maluca, surreal, mas muito, muito intensa e convincente. Jamais passaria na minha cabeça um garoto sobrevivente de um naufrágio tentar sobreviver em alto mar onde no único bote à deriva estava nada mais, nada menos ocupado por um outro tripulante sobrevivente, um tigre de bengala.
Eu não vou tentar convencer ninguém, só acho que tanto o escritor do livro e diretor do filme, mereciam aplausos de pé de cada pessoa que o lesse e assistisse. R$34,00 reais é muito pouco para possuir em mãos uma fantasia tão bela, eu não li o livro, mas não resisti em assistir ao filme antes de passar da terceira página de introdução. Eu queria ver, não haveria cabimento querer ler as trocentas paginas do livro afim de sanar minha ansiedade em descobrir como se da um desfecho a uma sinopse dessa. Agora sei que as trocentas páginas do livro, (como toda adaptação) há muito mais coisas que me fará querer sair correndo e gritar, a bater palmas, a levar sustos e a chorar.
Não vou fazer contol C control V na palavra perfeito pois ficaria aqui a noite todo.
Mas é perfeito.
Richard Park, é um tigre que não vai sair da minha cabeça por muito tempo.
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